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Psicoterapia de casal

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Vivemos, atualmente, na modalidade “mundo individualizado” e “descartabilidade”, onde os relacionamentos acabam por sofrer as consequências da contemporaneidade.

Através do matrimônio, as pessoas tem, por vezes, a “ilusão” de que o OUTRO irá compor a “outra metade da laranja”, adquirindo, assim, expectativas diversas sobre o comportamento da tal “metade da laranja”. O casal, porém, nada mais é que DUAS PARTES QUE INTERAGEM, cada qual com SUA história de vida e “carga emocional individualizada e dentro desta perspectiva, muitas vezes, a dificuldade na adaptação e aceitação de que o outro é “diferente de mim”, ocasiona conflitos na relação que, se não cuidados, se transformam em PADRÕES complementares e disfuncionais que podem levar à rupturas ou separações.

Observamos que a maioria dos casais chega ao consultório com a queixa de que a comunicação está “distorcida”, inexistente ou conflitante o que leva a um afastamento ou até falta de interesse de uma das partes ou de forma recíproca.

 
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Mediação de Conflitos

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) se concentra em atuar na mediação de conflitos conjugais com ênfase na natureza inter-relacionada das expectativas, crenças e atribuições de cada um.

É extremamente importante que o clínico esteja atento durante as sessões, na forma de interação e comunicação entre o casal, com o objetivo de colaborar para que haja, de ambas as partes, uma compreensão sobre os pensamentos, emoções e comportamentos um do outro que, não havendo, ocasiona comunicação destrutiva, geradora de conflitos.

Reestruturação

O trabalho deve focar a reestruturação e re-significação da relação por intermédio de intervenções terapêuticas

Em muitos casos, observamos que, a partir de uma psicoterapia de casal, a relação se estabiliza, havendo um “entendimento” entre as partes. Porém cabe ressaltar que o resultado terapêutico, nem sempre será a permanência da união. Por vezes, o casal em terapia, descobre que a separação é a medida mais plausível. Neste termo, o clínico tem o papel de colaborador para que a separação ocorra de forma amistosa, retirando a possibilidade de “traumas” decorrentes da perda pela ruptura ou separação.